25.02.2006
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De 9 a 13 FEVEREIRO, na ARCO, em Madrid, N’Dilo Mutima (1), Kiluanji Kia Henda (2) e Yonamine (3), três artistas angolanos da nova geração, vão participar numa das mais conceituadas feiras de arte contemporânea: ARCO, em Madrid.
O convite foi feito pelo comissário de exposições Orlando Brito ao conceptor da Trienal de Luanda, o artista plástico Fernando Alvim, para sugerir 3 jovens artistas angolanos a participar na exposição “Arte In Visible”, no pavilhão do Ministério dos Assuntos Exteriores e Cooperação de Espanha.
Fernando Alvim irá fazer uma apresentação sobre a Trienal de Luanda no fórum do mesmo evento.
Tantã Cultural nº 202, 9-15.02.2006
Zoom sobre a Feira Internacional de Arte de Madrid
Um aumento de 13% do volume de vendas em relação a 2004 e mais 5% de visitantes marcaram a realização da 25ª edição da ARCO, que, de 9 a 13 de Fevereiro, atraiu cerca de 190 mil amantes das artes.
O projecto “Art Invisible”, que visa oferecer um espaço à arte do continente africano, constituiu uma inovação saudada pela crítica. Angola, através dos artistas contemporâneos N’Dilo Mutima, Kiluanji Kia Henda e Yonamine, esteve presente no certame. Moçambique, também.
O artista angolano Fernando Alvim bouamou a assistência presente no fórum da ARCO, quando deu a conhecer o projecto da Trienal de Luanda, de que ele é a grande alma. Em declarações à Rádio Luanda, Alvim, em função dos vários contactos estabelecidos e dos protocolos assinados ou agendados, classificou a participação de Angola como “muito positiva”.
A ARCO, que poderíamos definir como uma galeria de muitas galerias de todo o mundo, ganha, a cada edição, mais e mais prestígio internacional.
A estreia de Angola no certame merece, pois, ser registada como facto relevante nos anais da arte angolana.
O projecto “Art Invisible”, que visa oferecer um espaço à arte do continente africano, constituiu uma inovação saudada pela crítica. Angola, através dos artistas contemporâneos N’Dilo Mutima, Kiluanji Kia Henda e Yonamine, esteve presente no certame. Moçambique, também.
O artista angolano Fernando Alvim bouamou a assistência presente no fórum da ARCO, quando deu a conhecer o projecto da Trienal de Luanda, de que ele é a grande alma. Em declarações à Rádio Luanda, Alvim, em função dos vários contactos estabelecidos e dos protocolos assinados ou agendados, classificou a participação de Angola como “muito positiva”.
A ARCO, que poderíamos definir como uma galeria de muitas galerias de todo o mundo, ganha, a cada edição, mais e mais prestígio internacional.
A estreia de Angola no certame merece, pois, ser registada como facto relevante nos anais da arte angolana.
Kituxi kya Henda
Tantã Cultural nº 203, 16-22.02.2006
Tantã Cultural nº 203, 16-22.02.2006
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